quinta-feira, 2 de julho de 2015

A primeira


É difícil escrever quando se tem uma barra piscando no topo de uma página indicando por onde se deve olhar para digitar. Será que é mesmo preciso? São 5h05 da manhã. Five o Five. Gosto de ouvir essa música, me soa bem.

A primeira postagem deveria começar com algo mais especial. Posso contar que escolhi o nome "Em linhas, entrelinhas" em pouco mais de dois minutos. Achei estranho porque estava disponível. Como ninguém pensou nesse nome antes? Existem tantos blogs por aí, não há tantos nomes impensados. Aliás, não sei ao certo o porquê do nome. Fiz um curso rápido de costura quando tinha 15 anos, logo linha me veio a mente. Depois, entrelinhas se juntou a linhas. Como se as palavras aqui pudessem ficar subentendidas, talvez. Ou pudessem se perder entre as linhas de cada frase.

Nessas linhas pretendo escrever sobre a vida, o universo e tudo mais. Ah, ainda não me apresentei! Meu nome é Lizandra, Li para os paulistas e Liz para os cariocas. Alguns amigos me chamam de outros apelidos variados também. "Uma taubateana em terras niteroienses", como descreve meu Instagram. Nasci em Taubaté, no interior de São Paulo e desde os 18 anos moro em Niterói, cidade da linda Jout Jout, do ladinho do Rio. Estudo jornalismo na Universidade Federal Fluminense, a querida UFF (lê-se ufê, e não uéfêéfê, como eu falei antes de vir pra cá, confesso). No dia 8 de setembro completarei dois anos aqui do outro lado da ponte. Sim, tenho 20 anos.

O motivo. Por que o criei? Sempre quis ter esse espaço e nunca tive coragem. Então, a madrugada é para ganhar coragem e fazer coisas. O principal é que eu preciso escrever para melhorar a cada dia. Será um espaço de "experimentalismo". Poderei errar, sem sombra de dúvidas, seja na ortografia, na gramática, na coesão, na concisão, entre outras. E vou. Por fim, espero aproveitar.

Um bom dia.

Uma das minhas fotografias prediletas. A capturei no dia 22 de maio de 2014, na rua da Conceição, em Niterói. De qualquer maneira, combinou com aqui. Ela me faz pensar que estamos todos entrelaçados de uma forma, ou de outra. Ainda bem.

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